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Contabilidade Barroso, deseja a todos um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de realizações

A Contabilidade Barroso é uma empresa antiga, passada de pai para filha, onde a honestidade, competência e agilidade fundamentais para a prestação de serviços de contabilidade e consultoria, com importantes serviços prestados a empresas de diferentes atividades.

Com uma equipe qualificada e dedicada, durante o ano de 2016 buscou da melhor forma possível atender às demandas dos clientes com muito amor e competência. 

“Agradeço a Deus pelo pai que tive, modelo de amor, carinho, responsabilidade, respeito, honestidade, esperança, sabedoria, confiança, a quem tenho como exemplo para seguir o meu caminho. Obrigada meu Pai, obrigada meu amigo! Na oportunidade agradeço a minha família, amigos e aos meus clientes, que sem eles não faria sentido o nosso trabalho. Toda equipe da Contabilidade Barroso, deseja a todos umFeliz Natal e um próspero Ano Novo”,disse Hianne Barroso.

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Trabalho, dedicação, profissionalismo, competência, carinho e muito amor no que se propõe a fazer. Esses são apenas alguns dos adjetivos que o Consultório Kining& Léo proporcionou durante o ano de 2016.

“Mais um ano de muito trabalho e realizações se encerra, abrindo caminho para mais sorrisos e sonhos a serem realizados.  Que o espírito de Natal renove as nossas energias para o ano que vai nascer, cheio de sorrisos e muita paz. Desejamos aos nossos clientes e amigos um FELIZ NATAL e um ANO NOVO com muitas realizações, saúde e muito sucesso!  Boas Festas!”Consultório Kning & Léo e equipe.

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Apiários instalados nas florestas de eucalipto da empresa geram 300 toneladas de mel ao ano

Nas florestas de eucalipto da Aperam BioEnergia – empresa que produz e comercializa carvão vegetal, mudas, sementes e tecnologia, a partir de suas reservas renováveis, localizada no Vale do Jequitinhonha – nasce o Apicultura em Rede. O projeto, desenvolvido pela empresa em 2006, em parceria com as associações de apicultores locais, promove fonte de trabalho e renda para as comunidades e busca consolidar a região como um dos principais polos da apicultura de Minas Gerais e do País.

Atualmente, 100 produtores e seus familiares participam do programa nos municípios de Itamarandiba e Veredinha. Já são 13 mil apiários instalados, responsáveis pela produção anual de 300 toneladas de mel. O produto é vendido a uma empresa de Ipatinga, que o exporta, gerando receita de R$ 3 milhões para os apicultores.

Como resultado do projeto, a cidade de Itamarandiba foi considerada a maior produtora de mel do Estado e a 9ª no ranking brasileiro, segundo dados do IBGE, da Pesquisa da Pecuária Municipal 2010. “A parceria com a Aperam BioEnergia veio para fortalecer o trabalho dos apicultores. Consequentemente o Vale do Jequitinhonha foi beneficiado, tornando-se reconhecido como polo produtivo de mel.”, conta o presidente da AAPIVER (Associação dos Apicultores de Veredinha), José Alves de Azevedo.

A apicultura é tida como uma atividade complementar para a maioria das pessoas beneficiadas, que exercem outras ocupações remuneradas - no geral, são produtores rurais. Após a implantação e incentivos do programa, os apicultores passaram a receber maior receita do que no passado, devido ao aumento da produção e ascensão das vendas para o mercado externo.

Há três anos, Daniel dos Santos Fernandes, associado da APITA (Associação dos Apicultores de Itamarandiba), participa do programa e integra o grupo gestor do Projeto Apicultura em Rede no Vale. Para ele, “a consultoria ensinou o manejo correto das colmeias, que permite evitar a perda de abelhas e melhorar a colheita e a qualidade do mel”. Bem orientado quanto às boas práticas de produção e de manejo, Daniel Fernandes viu os lucros aumentarem com a atividade e pôde abrir mão da sua carreira como representante comercial para dedicar-se somente à apicultura.

A Aperam BioEnergia mapeia regiões dentro da sua área de atuação aptas a participar do Apicultura em Rede e faz o contato com as entidades de classe. As associações interessadas passam por uma capacitação, para alinhamento quanto às regras e condutas. Por meio de editais, os produtores interessados inscrevem-se no programa e durante dois anos podem usar as áreas das florestas para introduzir suas colmeias. A única exigência é que os apicultores associados tenham o curso – nível básico – do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). Além disso, a empresa oferece diversos cursos de aperfeiçoamento profissional em parceria com a instituição e com o Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais). Em contrapartida, cerca de 1% da produção do mel é destinada à empresa, que a distribui para instituições filantrópicas no Vale do Jequitinhonha e seus empregados entre outros públicos.

“Um dos objetivos da Aperam BioEnergia é promover projetos que impulsionam o desenvolvimento da região. Esse programa é fundamental para o Vale do Jequitinhonha na medida em que oferece capacitação e gera renda para os apicultores, tornando-os também agentes de preservação ambiental”, afirma Edimar de Melo Cardoso, diretor de operações da Aperam BioEnergia.

Em 2013, o Projeto de Apicultura da Aperam BioEnergia foi estendido para as Associações de Apicultores de Veredinha e Apicultores de Mendonça. Recentemente a empresa realizou ações para levar o projeto aos municípios de Minas Novas, Turmalina e Capelinha.

Sobre Aperam BioEnergia

Instalada no Vale do Jequitinhonha-MG, a Aperam BioEnergia produz e comercializa carvão vegetal, madeira, mudas e sementes, a partir de florestas renováveis de eucalipto em Minas Gerais. As atividades da empresa geram cerca de 1.200 empregos diretos na região e são referência na adoção de modelos de gestão sustentável. A colheita, a carga e descarga do forno, o transporte, entre outras fases da carbonização da madeira são totalmente mecanizadas, utilizando os mais avançados equipamentos do segmento florestal. A empresa segue os Princípios e Critérios do FSC® – Forest Stewardship Council, amplamente aceitos pela comunidade internacional como principal referência de práticas de sustentabilidade no setor. As florestas de eucalipto da empresa têm capacidade de produzir 400 mil toneladas de carvão vegetal por ano e localizam-se nos municípios de Itamarandiba, Capelinha, Veredinha, Turmalina e Minas Novas.

Sobre Aperam South America

A Aperam South America é uma produtora integrada de aços planos especiais inoxidáveis, elétricos e ao carbono. A partir de uma gestão baseada nos valores liderança, inovação e agilidade, consolida-se como líder no mercado brasileiro em seu segmento. Sua planta industrial, localizada em Timóteo-MG, possui capacidade produtiva total de 900 mil toneladas de aço líquido por ano. Em sua trajetória de mais de 70 anos, a empresa possui amplo portfólio destinado a segmentos como automotivo, construção civil, energia, transportes, linha branca, utilidades domésticas e saúde. Desde 2011, integra o Grupo Aperam, composto de outras cinco plantas industriais na França e na Bélgica cuja capacidade instalada alcança 2,5 milhões de toneladas de placas de aço por ano.

Fonte: segs.com

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Mais um ano se finda e com ela chega às datas mais esperadas pelo comércio. Natal e Réveillon, datas que são o ponto alto das lojas em vendas e contratações temporárias.

O clima já é diferente, as lojas apostam em promoções e decorações ousadas, com o intuito de atrair a clientela que irão comprar presentes e roupas para as festa de fim de ano.

Para aproveitar ainda mais a data, a ACIAI/CDL informou um novo horário de funcionamento do comércio nesse período, confira:

Sábados nos dias 10/12, 17/12 e 24/12 o comércio poderá ficar abertos até as 18h00min.

Semana que antecede o Natal, de segunda-feira (19/12) até sexta-feira (24/12) poderá ficar aberto até as 19h00min. Vale ressaltar que os horários são de forma facultativa, ficando a critério de cada comerciante.

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Após um investimento de US$ 19 milhões nos últimos dois anos, a Aperam South America (ex-Acesita) iniciará no ano que vem a produção de um aço elétrico de alta permeabilidade, o HGO, em Timóteo, no Vale do Aço. Outro investimento feito na usina foi para a reforma de um laminador existente, da ordem de US$ 9 milhões. “Sempre tivemos na carteira o aço de grão orientado regular, e já existia uma tecnologia no mundo de um aço de permeabilidade magnética maior, ou seja, de eficiência energética. Fizemos uma pesquisa para desenvolver nosso aço de alta permeabilidade, o HGO”, contou o presidente da Aperam, Frederico Ayres, 44, que está há 20 anos na empresa.

O HGO, que terá em Minas Gerais a primeira produção da América Latina, tem aplicação em transformadores de força (usados em grandes equipamentos próximo a hidrelétricas) e de transformadores de distribuição de energia (usados em postes de iluminação). “Não é um investimento em aumento de capacidade. É para enobrecer o mix e simplificar o processo de produção. Na crise tem-se que fazer um investimento desses para conquistar outros mercados”, explicou Ayres.

A produção do novo aço HGO vai depender muito da demanda do mercado. Atualmente, o volume é de 60 mil toneladas para o GNO, aço elétrico de grão não orientado que é usado em motores, e já produzido em Timóteo pela Aperam.

Capacidade. Com 2.400 empregados na usina em Timóteo, e outras 1.200 pessoas na Aperam BioEnergia – de produção de carvão vegetal no Vale do Jequitinhonha –, a siderúrgica tem capacidade instalada de 850 mil toneladas por ano de aço bruto na aciaria, na fase quente. De produto acabado, são 700 mil toneladas ao ano. “Estamos rodando com a capacidade total em produto acabado”, disse Ayres.
Mas até quando a capacidade instalada aguenta para não precisar haver um novo ciclo de investimentos em Timóteo? “Claramente, temos um plano pronto para quando essa demanda for superior ao que ela foi em 2014. Mas a capacidade instalada ainda é suficiente para suportar os próximos cinco anos”, respondeu Ayres.

Sem desligar nenhum dos dois altos-fornos na usina em Timóteo e, mesmo com a forte queda nas vendas de 30% nos últimos dois anos ante 2014, a Aperam partiu para o aumento da exportação, a competitividade e a inovação de seu aço para suportar e sobreviver à adversidade do mercado interno. Assim, a exportação de aços inoxidáveis que tinha um patamar próximo a 20%, já representa 40% das vendas.


Empresa buscou a diversificação de produtos

A usina da Aperam em Timóteo é totalmente integrada com a produção do carvão vegetal, dois altos-fornos, aciaria, laminação a quente e duas laminações a frio – uma dedicada a aços inoxidáveis e outra para elétricos.

Além da flexibilidade, a empresa investiu na produção de mais produtos e aplicações do aço nos últimos cinco anos. Foi o caso da betoneira em caminhões de concreto. “Ela nunca foi feita de aço e se mostrou muito econômica no ciclo de vida”, contou o presidente Frederico Ayres.

Outro exemplo foi a aplicação do aço na indústria de açúcar, que também tinha uma série de processamentos com pouca aplicação do inoxidável. “Agora, há uso na produção do açúcar desde a moagem até a transformação no açúcar”, informou.

Um terceiro exemplo é o da mineração. Já existem vagões de minério de ferro que, por dentro, são inoxidáveis. “É um aço em que em boa parte dos processos há desgaste dos equipamentos. Como o inoxidável é resistente a ferrugem e corrosão, ele desgasta mais lentamente, dando vida longa ao vagão e resistência maior”, explicou Ayres. (HL)

 

Sustentabilidade

Em Timóteo, aço verde é a diferença

A usina da Aperam South America em Timóteo, de acordo com seu presidente Frederico Ayres, tem um diferencial que ele chama de “aço verde”, produzido a partir de carvão vegetal de florestas plantadas pela empresa desde 2011. “É um processo produtivo sustentável”, contou Ayres, sobre as florestas renováveis de eucalipto em Minas Gerais.

Por meio da Aperam BioEnergia, são produzidas 400 mil toneladas por ano de carvão vegetal com impacto nos municípios de Itamarandiba, Capelinha, Veredinha, Turmalina e Minas Novas, no Vale do Jequitinhonha.

A Aperam BioEnergia registra uma colheita anual de 2,2 milhões de m³ de madeira com produção de 9 milhões de mudas ao ano. O plantio abrange 4.000 hectares ao ano e emprega 1.200 funcionários diretos. “Um terço dos funcionários da empresa está nas florestas”, calculou Ayres.

Parceria. As florestas de eucalipto da Aperam BioEnergia abrigam ainda o projeto “Apicultura em Rede”. Desenvolvido pela empresa em 2006, em parceria com as associações de apicultores locais, ele serve como fonte de trabalho e renda para as comunidades.

Atualmente, cem produtores e seus familiares participam do programa nos municípios de Itamarandiba e Veredinha. Já são 13 mil apiários instalados, responsáveis pela produção anual de 300 toneladas de mel. O produto é vendido a uma empresa de Ipatinga, que o exporta, gerando receita de R$ 3 milhões para os apicultores. (HL)

Fonte: otempo Por: Helenice Laguardia

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Morre a terceira vítima de chacina em Carbonita

A situação de Roberto Adriano Araújo, 35, preso na última sexta-feira, dia 2, se complicou ainda mais. Acusado pela própria filha de ter matado a mãe e a avó dela, ele agora deve responder por mais um homicídio. Morreu na noite desta quarta-feira, dia 7, a terceira vítima da chacina praticada por ele na zona rural do município de Carbonita, Vale do Jequitinhonha. Manoel Luiz Caitano Ribeiro, 67, não resistiu à gravidade dos ferimentos e morreu no hospital. Ele vai ser enterrado na tarde desta quinta-feira (8), no distrito de Monte Belo, em Carbonita.

O crime aconteceu na madrugada do dia 27 de novembro. O suspeito Roberto ficou furioso porque a filha dele teria ido a uma festa com a mãe dela, Vanessa Caitano Ribeiro, 29, a mãe dela, Maria de Lourdes Ribeiro, 58, e o pai, Manoel. A própria menina, de 10 anos, contou à polícia que ele a amarrou em uma cadeira e a vendou com um pedaço de pano transparente. Em seguida, ele obrigou os avós e a mãe dela ajoelharem bem em frente e começou a golpeá-los com uma foice. Vanessa e Maria de Lourdes morreram na hora. Roberto jogou os corpos das duas e de Manoel, que ainda estava vivo, em uma fossa séptica. Ele acreditou que o idoso já estava morto. Fonte: AXAHNoticias. 

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