No dia de ontem, segunda-feira, 16 de novembro, após buscas com cerca de 40 pessoas envolvidas na propriedade do Sr. João Claudiano Neto, também conhecido como João Corinto que estava desaparecido, o corpo foi encontrado enterrado ao lado da casa de um vaqueiro dentro da própria fazenda, ha poucos metros de distância da casa onde morava.

Segundo informações, o vaqueiro, funcionário de João Corinto, teria confessado o crime e confessou ter recebido 5 mil reais de uma pessoa pela morte do idoso, mas não divulgou quem teria sido o mandante.

A cova que estava próximo da casa do vaqueiro, foram encontrados alguns pertences da vítima, que estava sem roupas e com um dos pés decepado, membro do corpo que não foi localizado.

O mais assustador foi à frieza do autor do crime, após cometer homicídio, continuou trabalhando normalmente na fazenda, como se nada tivesse acontecido.

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Reportagem atualizada 17/11/2015 às 09:30 

Segundo informações dos familiares, já conseguiram entrar em contato com o jovem Leonardo Gomes, 21 anos, o jovem deu notícias de qual lugar está mas não disse exatamente o local, também as informações de seu estado de saúde e local não foram divulgadas, mas aparentemente se encontra bem. 

O jovem Leonardo Gomes, 21 anos de idade, natural de Capelinha, mas criado em Itamarandiba, foi visto pela última vez no dia 11 de novembro em Itamarandiba. Na ocasião pediu uma motocicleta emprestada há um amigo, desde então não foi mais visto.   

Segundo o proprietário da moto, já se passaram vários dias e o jovem de 21 anos, não deu sinal de vida, segundo informações o celular encontrava-se fora de área e não respondia as conversas pelo WatsApp.

Já no perfil do Facebook, mostra que estava viajando para o Rio de Janeiro, havia a possibilidade do celular ter sido roubado, fato que não foi comprovado. Mas segundo familiares o rapaz passa bem, mas não deram detalhes do estado de saúde do rapaz. Mas até o momento não tiveram contato físico com o jovem. 

Diante da polêmica gerada devido à reportagem exibida pelo Jornal Itamarandiba Hoje, e reiterando o “Compromisso com a Verdade”, que é o lema do nosso trabalho, foi feito um breve levantamento de produtos comercializados na “feira do Brás” e comercio de Itamarandiba. Veja alguns itens levantados.

Na loja M E Modas, situada na Rua Santos Dumont, número 161, vende-se camisa masculina gola pólo, por 12 reais, do mesmo produto e mesma qualidade, foi vendido na “Feira do Brás" por 25 reais. Esta loja também vende óculos de 12 reais, sendo o que mesmo produto foi vendido por 35 reais na “Feira do Brás”.

Na loja Arnaldo José, situada na Rua Padre João Afonso, número 122, centro, encontra-se camisa masculina social de 39,90, e no “Feirão do Brás” a mesma camisa e do mesmo material foi comercializada por 55 reais.

Já no Lojão São Paulo, situado na Praça dos Agricultores, número 7, centro, está sendo vendido boné de 8,99 à 9,99, e boné de mesmo material e mesmo designer estava sendo vendido na “Feira do Brás” por 20 reais. Ainda no lojão São Paulo encontra-se camisas de 10 reais e calça feminina pijama por 28 reais, sendo que na “feira do Brás” estes produtos foram vendidos por 20 e 45 reais, respectivamente.

Diante dos fatos, o site Itamarandiba Hoje comprova que os preços não só estavam semelhantes, mas esses itens levantados estavam mais baratos no comércio em Itamarandiba, claro que depende da loja visitada. Segundo os proprietários das lojas pesquisas os preços já vem sendo praticados desde o começo do ano.  

Vale ressaltar que essa reportagem é uma matéria independente e sem fins lucrativos, e não conta com o apoio financeiro das lojas citadas acima. Estamos há 4 anos no mercado, sempre com o intuito em mostrar a verdade. Mas como dito na matéria publicada anteriormente, ressalto os preços baixos encontrados na “Feira do Brás” que valeram a pena comprar.

Foi na “Feira do Brás”? Tire uma foto do produto adquirido, faça uma pesquisa de mercado e envie para o site Itamarandiba Hoje publicar sua aquisição, seja ela mais barata ou não para ser mostrado o comparativo dos preços encontrados. 

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É sabido por todos, que o país está mergulhado em uma grave crise econômica que afeta diretamente o comércio. Diante disso, empresários de outros municípios, que atuam no Brás, resolveram comercializar seus produtos nas cidades do interior, para aumentar seus ganhos. Com isso, várias cidades da região estão recebendo a intitulada “Feira do Brás”, que atende no atacado e varejo.  

A feira já aconteceu nas cidades de Aricanduva, Coluna, entre outras. Porém, em Capelinha não ocorreu devido a entraves, como falta do alvará de funcionamento, o mesmo que ocorreu em Itamarandiba neste último final de semana. Perante a lei, só é possível comercializar em qualquer cidade com a documentação legalizando o negócio, mesmo assim a feira aconteceu. 

Com o anúncio da vinda da “Feira do Brás” para a cidade, foi feito um abaixo assinado, pois com a economia fraca seria um ato contra a economia local e prejudicaria drasticamente a circulação do dinheiro no município.

Por um lado, a população ao ouvir o anúncio, queria preços baixos e mercadoria de qualidade, em tempos de crise, o importante é economizar. Centenas de pessoas passaram pelos dois dias de feira, compraram muito e levaram a sacola cheia para casa. Por outro lado, segundo empresários e funcionários locais o comércio que emprega centenas pessoas da cidade, corre um sério risco já que o dinheiro não ficou na cidade e foi levado por empresários de outros lugares. A feira desencadeia uma seria de prejuízos, pois o comércio enfraquecido pode ser obrigado a dispensar funcionários, que por sua vez não terão o salário para comprar alimentos, entre outros, e até mesmo realizar a feira dos sábados comprando produtos de trabalhadores rurais do município, segundo relatos de pessoas que atuam no comércio local.  

O fato é que a “Feira do Brás” ocorreu nos dias 14 e 15 deste mês, no bairro Fazendinha. Parte dos consumidores escolheram investir seu dinheiro nas mercadorias oferecidas, e um fator que chamou a atenção foi a variedade em produtos oferecidos aos consumidores.

Em uma breve conversa com algumas pessoas que estavam na feira, a maioria relatou que os preços eram bem parecidos com os praticados pelo comércio de Itamarandiba, apesar de haverem exceções com preço bem abaixo.

Um jogo de panelas estava sendo oferecido na “Feira do Brás” por R$160,00 reais, e uma jaqueta masculina de couro sintético por R$120,00, também se encontrava roupas de R$10,00, camisa social R$55,00 e jogo de lençol de casal completo por apenas R$35,00, esse último muito barato. Já no comércio em Itamarandiba os presos não fogem desse padrão, claro que depende da qualidade e marca oferecida. 

O fato é que a propaganda é a alma do negócio. Devido à propaganda constante, o povo compareceu à feira, seja por curiosidade ou pelo real interesse em comprar. 

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Na data de 10 de novembro, o Sr. João Claudiano Neto, mais conhecido como João Corinto, ex-verador da cidade de Coluna, desapareceu em sua fazenda, zona rural do município de Coluna, próximo a Itamarandiba.

Segundo informações o senhor de 76 anos de idade, teria trabalhado em um matagal no combate a um incêndio, mas já no período da tarde, parentes e amigos deram falta e começaram uma busca pelo idoso, mas sem êxito.

No dia seguinte a Polícia Militar foi acionada e fizeram intenso rastreamento no local, mas até o momento não tiveram informações do paradeiro de João do Corinto.

Parentes e amigos esperam por boas notícias do idoso, quem tiver alguma informação favor entrar em contato pelo telefone (033) 9 8869-0240 ou no 190.