Cotidiano
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Casa de idosos sofre incêndio criminoso na região rural de Itamarandiba

 

A casa incendiada foi uma das casas na propriedade dos três idosos envolvidos em um outro caso noticiado pelo Jornal O Vale Hoje no mês de março deste ano

 

 

Uma das casas que fica no terreno dos três idosos que foram acusados de tentativa de homicídio e que sofreram vários ferimentos pelo corpo, foi incendiada no dia 02 abril de 2015, quinta-feira, na zona rural de Itamarandiba, localidade conhecida como Mandasainha.

 Parentes dos idosos encontraram a casa totalmente queimada,quando visitavam o terreno no dia seguinte. Na casa não haviam moradores, mas ficava a cerca de aproximadamente 400 metros da casa onde os idosos moravam,isso porque depois do ocorrido (fato noticiado pelo Jornal O Vale Hoje em março deste ano) não retornaram para a casa, temendo ameaças e permaneceram na cidade na casa de parentes.

O fogo se alastrou por toda a casa, queimando todos os móveis que estavam no local. Foram registrados palitos de fósforo e um vidro de álcool que teria sido usado para aterá fogo na casa, e segundo a família, nada foi levado do local pelos autores.Estipula-se o prejuízo em cerca de R$ 10.000,00, contando móveis e toda a estrutura da casa que ficou condenada.

Os familiares foram até à Polícia Militar para prestar queixa e confeccionar o boletim deocorrência. Os proprietários não sabem quem cometeu tal ato criminoso. A Polícia Civil investigará o caso,para esclarecer quem foi o autor.

A família bastante assustada e revoltada pede que a justiça seja feita e que os culpados possam aparecer.

 

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Itamarandiba: Empresa é assaltada por homens armados e são levados 32 mil reais

Aconteceu nesta terça-feira, dia 31 de março de 2015, um assalto ao estabelecimento comercial, União Materiais de Construção situada no mesmo prédio que a empresa Capivarí, sendo subtraído o valor de R$ 32.000,00, que seria utilizado para o pagamento dos funcionários. Dois integrantes da empresa que estavam no local no momento do crime, sendo proprietário e funcionária, informaram que estavam prestes a efetuar o pagamento dos funcionários, quando foram surpreendidos pelos dois autores do assalto, que chegaram de moto e ainda não identificados. Ambos estavam armados e usavam toucas ninja por baixo do capacete, o que impossibilitou de identificá-los. Logo após o ato, os criminosos evadiram do local em motocicleta, sentido distrito de Santa Joana. A ação durou em média dois minutos. A câmera de segurança da empresa registrou o momento da ação criminosa.

No início desta semana também ocorreu outro assalto, desta vez em um comércio de móveis e equipamentos no centro da cidade. A Polícia Militar, em um patrulhamento rotineiro, detectou que uma das portas de um estabelecimento estava arrombada. Em contato com uma funcionária do hotel vizinho ao local, ela informou não ter ouvido nenhum barulho. Foi feito contato com o proprietário e o prejuízo estimado pela perda dos produtos roubados é de R$ 40.000,00.

Em ambos os casos, não houve sucesso no rastreamento dos autores, apesar da polícia ter suspeitos para um dos casos.

 

 

 

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Três idosos são acusados de tentativa de homicídio em Itamarandiba e família fica revoltada com ferimentos pelo corpo dos idosos

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O fato gerou uma ocorrência policial, envolvendo policiais de Itamarandiba por 26 horas ininterruptas

 

Uma discussão por divisa de terra e gado gerou uma grande polêmica e revolta nos familiares de três idosos. Tudo iniciou-se no dia 14 de março, sábado, segundo consta no boletim de ocorrência, na Fazenda Mandasainha, próximo ao distrito de Contrato, zona rural de Itamarandiba.

Os idosos, Jadir Fernandes Lima, 64 anos, Tarcísio Fernandes Lima, 79 anos, e Geraldo Fernandes Lima, 82 anos, foram levados pela Polícia Militar para o hospital feridos e acusados de cometerem tentativa de homicídio.

Segundo os idosos, o fato iniciou-se quando um homem conhecido como “Zé Pendengo”, extremante de terras com os idosos, foi até a propriedade dos vizinhos, acompanhado de outro homem para conversar sobre gados nas terras que lhe pertencia. Com a situação, um dos idosos que tem deficiência mental pediu para que os mesmos fossem embora, e para assustar, outro idoso deu um tiro para cima, com o objetivo que saíssem das terras. Segundo os idosos as vítimas do boletim de ocorrência foram embora prometendo que voltariam e que tirariam suas vidas.

Segundo consta no Boletim de Ocorrência, a vítima relata que ao chegar em sua propriedade no sábado, pôde observar aproximadamente 20 bovinos que não eram de sua propriedade. Então, os conduziu para fora de sua propriedade, e mais tarde os animais estavam de volta no mesmo local. Frente a isto, ao anoitecer, a vítima compareceu na casa do sítio do vizinho, local onde foram encontrados os idosos. Não houve acordo entre os vizinhos para cercarem a propriedade e foi solicitado à vítima que se retirasse do local. A vítima relatou que ao sair da propriedade foi surpreendido por um dos idosos correndo em sua direção com uma foice e outro efetuou um disparo com arma de fogo.

A Polícia Militar foi acionada, por volta das 18:30 horas, pelo filho da vítima do boletim de ocorrência, relatando que seu pai tinha sido ameaçado pelos três idosos em sua residência. Já os idosos relataram que não enxergam a noite e dizem ter problema de visão e ficam sem possibilidade de saírem a noite.

Algumas horas depois do início dos fatos, a Polícia Militar chegou juntamente com as vítimas do boletim de ocorrência, e pediram para que os idosos saíssem da casa, informando que tal solicitação emanava da Polícia Militar.

Segundo os idosos, eles têm problemas de audição, e não ouviram e nem sabiam que se tratavam de policiais militares. Acuados, pensavam que se tratavam de capangas para os matarem, trancaram as portas e ficaram dentro da casa atemorizados. Eles relatam terem ouvido tiros e explosões, e que tiveram que prender a respiração, devido a um gás que foi lançado dentro da casa.

Já após várias horas, com o dia amanhecendo e aproximadamente 10 policiais em volta da casa, a Polícia Militar adentrou à casa, conseguindo algemar os idosos suspeitos de tentativa de homicídio e os levando para o Hospital Municipal Geraldo Ferreira Gandra, e posteriormente, para o Quartel da Polícia Militar.

A Polícia Militar encontrou na casa dos idosos, um revólver calibre 38, juntamente com 10 munições intactas, 03 recipientes contendo munições de diversos tamanhos (chumbo para espingarda), uma espingarda tipo poveira carregada, R$250,00, 02 facas, 02 foices, 02 facões e 01 coldre para revólver.

Após horas do acontecimento, parentes dos idosos que foram visitá-los, encontraram a casa totalmente revirada, ligaram para a Polícia e foram surpreendidos com a notícia de que os idosos tinham sido presos e encontravam-se no hospital.

Após a alta, os idosos foram levados para o quartel para prestarem depoimento do caso, mas um continuou internado. Este de 79 anos, que tem deficiência em uma das mãos, sofreu pontos no nariz, lesões pelo corpo, lesões na coluna e está impossibilitado de andar, já há mais de 15 dias após o ocorrido.

O idoso de 64 anos levou oito pontos na cabeça e teve ferimentos nos punhos, devido às algemas, além de ter ficado com os olhos irritados, devido à fumaça. Já o idoso de 82 anos, relatou ter sofrido fome e sede, olhos irritados e o sofrimento psicológico, achando que iria morrer.

Segundo a Polícia Militar os ferimentos físicos encontrados nos idosos foram provenientes de quedas segundo relatos de um dos idosos, mas segundo os familiares dos idosos o laudo médico, consta ferimentos provenientes de agressão. 

A família procurou o CREAS que, segundo informações já acionou os Direitos Humanos. Os familiares pedem justiça e que a verdade seja dita. Eles afirmam que os idosos acusados de tentativa de homicídio não foram ouvidos e não contam sua versão no boletim de ocorrência, apenas da outra pessoa que foi ameaçá-los e saiu como vítima na história.

A família relata que os idosos se encontravam sozinhos, devido a seus cuidadores, sendo irmã e cunhados estarem no hospital internado. Por medo do extremante, tanto os cuidadores quanto os idosos, não pretendem voltar para suas casas na zona rural. Os idosos são conhecidos como filhos do Zeca Sertanejo e nunca tiveram passagem pela polícia.

A ocorrência policial se iniciou às 18:30 horas, do dia 14 de março de 2015, em Itamarandiba, e terminou em Capelinha às 20:40 horas do dia seguinte, em ação ininterrupta.

A Polícia Militar disse que o cerco montado em volta da casa, foi uma ação padrão, isso por que os autores não queriam se render. Pode até ser que a noite os idosos não tinham reconhecido a Polícia Militar, mas, já ao amanhecer era impossível não terem visto os policiais uniformizados e a viatura em frente sua casa, e mesmo assim um dos idosos apontou uma arma para os policiais. Sendo assim, foi usado munição de calibre inofensivo e gás para assustar os integrantes da casa.

O idoso relata que não usou o revolver, apenas a espingarda polveira, no período da noite, e que se renderam pela manhã quando viram que se tratava da Polícia Militar.

Quanto ao Sr. José Barbosa, “Zé Pendengo”, nossa reportagem conseguiu falar com a sua esposa, e ela disse que seu marido foi conversar com um homem conhecido como “Kelo”, um dos cuidadores dos idosos, mas este não se encontrava, e diante disso foi falar com Tarcísio, que negou a fazer a parte da cerca da divisa das terras, o Sr. José disse que se os idosos não fizesse sua parte da construção da cerca iria matar um boi e não os idosos. Sobre o tiro, o Sr. José, vítima do boletim de ocorrência, relata que a espingarda foi direcionada para ele e não para o alto.

 

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A manutenção dos locais limpos, seja dentro de casa ou nas vias públicas, é o principal remédio para evitar o surgimento de escorpiões

 

Atualmente, em Itamarandiba têm aumentado o número de denúncias envolvendo o aparecimento de escorpiões na área urbana. Estes surgem principalmente próximos a entulhos, locais onde eles se abrigam.

No município há diversos pontos com entulhos, principalmente oriundos da construção civil. Estes locais são propícios para o surgimento de escorpiões na região.

 “Pedimos que sejam tomadas providências pelos órgãos competentes da prefeitura, no conjunto habitacional 2, devido aos altos índices de escorpiões, que estão surgindo nas casas, colocando em risco a vida de minha família e meus vizinhos. Quase todos os vizinhos já receberam uma ou mais visitas desse intruso indesejado. Realmente essa situação me preocupa muito, pois tenho um filho que é muito alérgico”,disse uma moradora do conjunto habitacional 2, Sra. Geisiene Alves.

O Jornal O Vale Hoje procurou a Prefeitura Municipal de Itamarandiba e em conversa com o fiscal do código de posturas, Sr. Aloísio Bravo, este informou que para resolver o problema dos entulhos é necessário a colaboração da população. Não é obrigação da prefeitura recolher entulhos, restos de árvores e resíduos de oficinas. Também relatou que quando é feita uma denúncia é necessário que o denunciante se identifique e é necessário fornecer o nome da pessoa a ser notificada, gerador do entulho. Quando a pessoa é notificada, caso não regularize a situação, ela será multada.

“A gente tá tentando justamente é conscientizar a população, usando até os veículos de comunicação para que eles se conscientizem, a gente vai ter até um concurso aí que possivelmente vão ser escalados novos fiscais pra que a gente possa estar trabalhando na cidade inteira. Mas o que a gente mais precisa realmente é da conscientização da população de modo geral.”,disse o fiscal do código de posturas, Sr. Aloísio Bravo.

O Jornal O Vale Hoje também procurou o coordenador da vigilância ambiental no município, Sr. Fábio Barroso, que relatou quando há uma denúncia de escorpião na cidade, o agente responsável vai ao local, realiza uma vistoria e recolhe o escorpião. Ele solicitou o apoio da população para não jogar entulhos em locais públicos ou acumulá-lo em casa, para não favorecer aos escorpiões, fornecendo a eles um ambiente propício. Atentou também para que as pessoas se lembrem que quando jogam um entulho ou lixo próximo à sua casa, você e os seus familiares podem ser os maiores prejudicados.

Para fazer uma denúncia, a pessoa deve ligar no número 3521-3188 ou ir pessoalmente na vigilância ambiental municipal para que possa ser feita a vistoria e passadas as orientações básicas para a comunidade.

“Orientamos a todos a cuidar do seu próprio lixo, colocar no local adequado onde o caminhão possa pegar, tomar muito cuidado com entulho. Para limpeza e obras, deve-se ligar para o número 3521-1041. Ao jogar entulhos em locais públicos, a pessoa estará sujeita a multa de R$ 360,00 a R$ 1.800,00.”,disse o coordenador da vigilância ambiental municipal, Sr. Fábio Barroso.

Além disso, o coordenador da vigilância ambiental ressaltou que não há veneno para escorpião, sendo que a melhor forma de preveni-los é mantendo os locais limpos.

 

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Polícia Militar faz Operação Evidência nas 853 cidades mineiras

Pela primeira vez a PMMG envolve todo efetivo operacional em 24 horas de policiamento conjunto

 

A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) lançou nesta quinta-feira (26/3) a Operação Evidência, que aconteceu simultaneamente em todo estado. O objetivo é a prevenção da criminalidade e reforço da sensação de segurança. Cerca de 35 mil militares das 90 Unidades de Execução Operacional estiveram envolvidos em 24 horas de policiamento ostensivo. Esta é a primeira vez na história da PMMG que toda a corporação atua ao mesmo tempo em todas as 853 cidades mineiras.

Durante a última semana, a força de inteligência da PMMG definiu as cinco frentes de atuação. As diretrizes foram passadas pelo Comandante Geral da PMMG, Coronel Marco Antônio Bianchini a todos os comandantes das regiões. Cada unidade atuou de acordo com a realidade criminal local. O assessor de imprensa da PMMG, Major Gilmar Luciano, explica a importância da Operação Evidência: “Queremos colocar em evidência todas as ações militares que desenvolvemos rotineiramente. Além da prevenção de crimes, queremos atuar na sensação de segurança do cidadão. Por isso, estipulamos cinco diretrizes a serem aplicadas na capital e interior.”

As cinco diretrizes são: a Operação Cinturão nas estradas que fazem fronteiras com os estados RJ, ES, SP, BA e GO, focada no combate ao tráfico de drogas, comércio ilegal de armas e inspeção de veículos nas rodovias; Operação Incursão em Zonas Críticas, com militares presentes nos pontos mais perigosos das cidades mineiras; Operação Busca, Apreensão e Prisão, de cumprimento de mandados pendentes de busca, apreensão e prisão;Operação Batida Policial,de abordagem em pontos estratégicos para combate à prostituição, comércio ilegal de drogas e armas; e Operação Trânsito Urbano/Rodoviário, de controle de documentação e combate e prevenção de furto de veículos dentro das cidades e nas estradas.

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Na manhã de domingo, 15 de março de 2015, alguns integrantes da Associação Apícola de Itamarandiba – APITA, realizaram mais um rastreamento com várias motos rodando em todo o município, à procura de colmeias furtadas.

O caso já vem acontecendo há vários anos, mas nunca havia sido identificado o ladrão. Após um intenso rastreamento, foram encontradas várias caixas vazias e com colmeias, em uma propriedade rural de um particular.

Foram encontradas mais de 100 caixas, sendo que grande parte delas estavam danificadas pelo mau uso. Segundo informações o suspeito furtava as caixas para colher o mel. A suspeita é de que essa prática esteja sendo feita a aproximadamente 5 anos pelo ladrão.

Após constatado o fato pelos apicultores, as informações foram levadas perante à Polícia Civil, que por sua vez manterá a identidade do autor em sigilo para que não atrapalhe as investigações, uma vez que há outros suspeitos de cometerem o mesmo crime.

“Isso só foi possível devido a uma associação forte e atuante, pois os membros estão sempre preocupados com a situação de tanto roubo. No momento em que encontramos os materiais roubados foi um alívio, mas estamos de olho em outras áreas, pois temos várias denúncias de suspeitos, que deveriam estar atrás das grades, por estarem prejudicando um pai de família que tenta ganhar o sustento de suas famílias honestamente.”,disse o presidente da APITA, Antônio de Oliveira.  

 

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