Questão alvo de grandes discussões e grande dificuldades é a contratação de pessoal com deficiência ou reabilitado profissionalmente pelo Instituto Nacional do Seguro Social.

De acordo com o inciso I do art. 3º do Decreto nº. 3.298/1999 considera-se deficiência toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade dentro do padrão considerado normal para o ser humano.

Habilitação ou reabilitação profissional é o processo orientado capaz de possibilitar que a pessoa portadora de deficiência, a partir da identificação de suas potencialidades laborativas, adquira o nível suficiente de desenvolvimento profissional para ingresso e reingresso no mercado de trabalho e participar da vida comunitária.

A legislação (art. 93 da Lei nº 8.213/1991) estabelece ainda que as empresas devem obedecer a um percentual mínimo de empregados reabilitados perante a Previdência Social ou portadores de deficiência em relação ao número de empregados efetivos.

Assim, a empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus empregos cargos com pessoas reabilitadas ou portadoras de deficiência, na seguinte proporção: (a) até 200  empregados o percentual de 2%; (b) de 201 a 500, o percentual de 3%; (c) de 501 a 1.000, o percentual de 4%; (d) de 1.001 em diante, o percentual de 5%.

Portanto, muito embora a lei assegure cotas percentuais de pessoas deficientes ou reabilitados perante a Previdência Social nas empresas que possuem mais de 100 empregados, tais empregados não possuem estabilidade no emprego.

Dito de outro modo, não existe direito a estabilidade para os deficientes e reabilitados. Referidos empregados poderão ser dispensados normalmente, seja ao final de contrato por prazo determinado ou imotivadamente em contrato por prazo indeterminado, desde que outro empregado deficiente ou reabilitado seja contratado em seu lugar de forma a preservar a proporcionalidade prevista em lei.

Thiago Antônio Junior Andrade – O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Desafios somados ao voluntariado fortalecem a luta no combate ao Coronavírus

O voluntariado sempre esteve ligado às boas práticas e iniciativas que fortalecem uma comunidade. Em tempos de pandemia, somar forças é fundamental para reforçar frentes no combate ao coronavírus. E o projeto Aperam Bem Maior tem sido desenvolvido graças ao trabalho dessas pessoas que realizam esse nobre trabalho dedicando seu tempo em prol de outras vidas.

“O voluntariado corre nas veias da Aperam. A Fundação Aperam Acesita, por meio do seu Programa de Voluntariado, desenvolve durante o ano ações em prol do desenvolvimento da comunidade em parceria com essas pessoas que disponibilizam seu tempo para ajudar”, pontua o Presidente da Fundação Aperam Acesita, Venilson Vitorino.

Em meio a pandemia, esses personagens ganharam ainda mais destaque. Foi por meio da confecção de máscaras, capotes e mobilizando outros voluntários em dever da causa que o projeto Aperam Bem Maior fortaleceu ainda mais seu sentido. “Sem dúvida que a nossa missão por meio desse projeto ganhou mais solidez com esses parceiros. São muitas mãos trabalhando incansavelmente para que tudo se concretize”, destaca Venilson.

Rede de solidariedade

Com a mudança repentina da rotina, foi preciso se reinventar rapidamente. Com isso, Léia Vieira, coordenadora do projeto Todos Pela Fundação Hospitalar, em Capelinha, mobilizou por meio das suas redes sociais diversas costureiras voluntárias para a confecção de máscaras. “A Aperam fez a doação do material necessário para o desenvolvimento desse trabalho, que resultou na doação de máscaras para os pacientes da Fundação Hospitalar. Ações como essa geram a gratificação tanto pra quem ajuda, quanto para quem recebe”, ressalta Léia.

Fruto da união de costureiras voluntárias no projeto Aperam Bem Maior, no Vale do Jequitinhonha uma associação está sendo estruturada como forma de fortalecer os vínculos entre essas profissionais. “Tudo começou no trabalho que foi desenvolvido no Centro Social Mali Martim, no projeto Ação Solidária, que contou com o Aperam Bem Maior como parceiro. Assim, está sendo oportunizado a forma de nos organizar, criando a Associação de Costureiras Voluntárias de Itamarandiba. Nossa missão é gerar oportunidades para mulheres sem renda fixa”, enfatiza a presidente da Associação, Marli Bravo. 

Sobre o Aperam Bem Maior

Criado pela Aperam, juntamente com a Fundação Aperam Acesita, o projeto atua em frentes distintas, contribuindo com a arrecadação de recursos para ajudar no atendimento das necessidades emergenciais da comunidade, ações voluntárias, geração e disponibilização de conteúdo cultural para o público e outras ações internas que motivam a solidariedade.

 Os esforços são direcionados ao atendimento de instituições de saúde, sociais, e até mesmo aos empregados da empresa e seus familiares. O objetivo dessa iniciativa é manter, regionalmente, a corrente do bem, buscando formas para amenizar os impactos gerados pelo coronavírus (Covid-19), estimulando internamente os empregados a se envolver com a causa, assim como outros membros da comunidade a também contribuir com aquilo que estiver ao seu alcance.

O Clube do Itamarandibano Ausente formado por um grupo de amigos, tiveram a iniciativa de realizar uma Vakinha online, com a autorização do paciente Evanilton. Interessados em doar, basta acesse o link http://vaka.me/1114281.

Clube do Itamarandibano Ausente – CIA

O Evanilton Pereira de Carvalho tem 28 anos, é pedreiro, casado, pai de um filho de 6 anos. Ele precisa desesperadamente de nossa ajuda para sobreviver. Está acometido por um câncer grave, Melanoma Metastático Maligno, que está se espalhando por seu corpo em forma de tumores (assista ao vídeo). Os tratamentos convencionais já não são mais eficazes. Para suportar as fortes dores, ele tem vivido à base de morfina e dipirona. Muito sofrimento! Mas existe uma luz no fim do túnel: um tratamento chamado Imunoterapia, por meio do medicamento Pembrolizumabe. O único empecilho que o afasta desse tratamento é o alto custo desse medicamento, cuja dose custa a partir de R$ 17.000,00. Ele buscou na justiça o direito de ter seu tratamento custeado pelo SUS, mas infelizmente até aqui não teve nenhum êxito. Portanto, a solidariedade e compaixão do próximo são suas únicas esperanças de cura. Ajude com qualquer quantia e também a divulgar a Vakinha. Nossa ajuda vai salva-lo! Para quem desejar entrar em contato diretamente com ele, seu telefone é (31)99288-8835

P.s Fui expressamente autorizado por ele a criar essa vaquinha para ajudá-lo a arrecadar doações

Segue o link para doações: http://vaka.me/1114281

O Comitê Municipal de Prevenção e Contingenciamento de Saúde da Covid-19 torna público o Boletim Epidemiológico do dia 07/06/20, domingo. 

Itamarandiba/MG: 

•CASOS NOTIFICADOS: 48 (quarenta e oito) = Total de casos recebidos pela Secretaria Municipal de Saúde desde o dia 17/03/20. 

•CASOS DE MONITORAMENTO CONCLUÍDO: 35 (trinta e cinco) = Casos de monitoramento concluído (casos de síndrome gripal leve que encerraram o monitoramento de 14 dias sem necessidade de coleta de material para exame conforme protocolo da SES/MG). Aqui estão incluídos os casos de resultado de teste rápido negativo.

•CASOS EM MONITORAMENTO: 07 (sete) = Pacientes com sintomas que estão sendo monitorados pela equipe de saúde de Itamarandiba. Entre estes estão os que tiveram resultado de teste rápido negativo e, ainda, não completaram 14 dias de monitoramento.

•CASOS EM INVESTIGAÇÃO: 00 (zero) = Pacientes que coletaram amostras seguindo critérios da SES/MG e aguardam resultado.

•CASOS DESCARTADOS: 20 (vinte) = Pacientes que tiveram resultado de exame laboratorial negativo para Covid-19. 

OBS: Estes foram feitos por:

a) SWAB (secreção nasal) = 06 [Método oficial de descarte do Ministério da Saúde (MS)] 

b)Teste rápido = 14 (Por não ser o método oficial de descarte do Ministério da Saúde; esses pacientes ficaram ou ficarão em monitoramento por 14 dias). 

•CASOS CONFIRMADOS: 01 (um) = Pacientes que testaram positivos para a Covid-19. Obs: Trata-se de um caso importado; a pessoa em questão foi notificada em Brasília/DF e se encontra em Itamarandiba. Todas as medidas de segurança estão sendo respeitadas.  Ressalta-se que todos aqueles que tiveram contato com o paciente positivo para Covid-19 estão sendo observados por equipe da saúde municipal. Entretanto, estes não entram nas estatísticas de monitoramento do Boletim Diário uma vez que não apresentam e/ou apresentaram sintomas.    

Por determinações da Secretaria de Estado de Saúde agora TODOS os pacientes com febre mais sintomas gripais serão notificados como suspeitos, independentemente de terem tido ou não contato com pacientes sob suspeita, ou virem de cidades com casos confirmados. 

“Se você precisar, se está com dor, se quer retomar seu tratamento, se precisa fazer logo i seu canal, se não aguenta mais o seu provisório, vá ao dentista”.

A Clínica Odontológica Karine Chaves está com atendimento eletivo, fora pessoas do grupo de  risco, com restrições, além do aumento dos cuidados com relação a prevenção do Covid-19.

Muitas medidas foram adotadas, como horários agendados previamente, a fim de evitar aglomerações na recepção. Os cuidados de higiene e desinfecção dos ambientes serão ainda mais rigorosos; os profissionais estão portando os EPIS (equipamentos de proteção individual) adequados; enfim TODAS as medidas de proteção e prevenção sugeridas pelos órgãos competentes são seguidas à risca.

“Esse é um momento difícil que passamos e com fé em Deus vamos superar juntos. Todos os clientes que precisarem do nosso atendimento poderão nos procurar, pois sabemos que a saúde bucal é muito importante para o nosso bem estar”. Disse Karine Chaves, Dentista.

A Clínica Karine Chaves está localizada na Praça Santa Cecília, 226, bairro São Geraldo em Itamarandiba. Para agendar seu horário pode ligar nos telefones (38) 3521-2343 ou 9 9997-4743.