Itamarandiba: 17 mil pessoas foram vacinadas contra a Febre Amarela em 2017, Secretaria de Saúde e Vigilância Epidemiológica pede aos demais que procurem um posto de saúde para se imunizar

Jan 25, 2018 Escrito por 
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No início do ano de 2017, o município de Itamarandiba ficou em estado de alerta por causa da febre amarela, já que em municípios vizinhos o vírus da doença havia se manifestado, inclusive com a morte de macacos, que são as primeiras vítimas da doença.

Na ocasião, uma força tarefa foi realizada pela Secretaria Municipal de Saúde de Itamarandiba, por meio da Vigilância Epidemiológica, na aquisição de grande quantidade de vacinas para atender a demanda.

Com isso, todos que procuram um posto de saúde foram imunizados contra a febre amarela, sendo 17 mil pessoas que receberam a dose da vacina. Mas agora Vigilância Epidemiológica faz um alerta para as demais pessoas que ainda não se vacinaram, já que a doença pode voltar a atacar, e só quem estiver vacinando estará imunizado da doença.

“A vigilância epidemiológica informa a toda a população que as Unidades de Saúde de Itamarandiba possuem a vacina contra o vírus da Febre Amarela. Sabemos que alguns estados do país estão com epidemia de febre amarela silvestre, com um crescimento do número de óbitos, inclusive em Belo Horizonte, neste ano.

Sabemos que enfrentamos um surto de febre amarela em nossa região no início de 2017 e que realizamos o bloqueio vacinal em toda a zona rural e também na zona urbana. Foram vacinadas mais de 17.000 pessoas, entre crianças, adultos e idosos, de acordo com os esquemas do Calendário Vacinal do Programa Nacional de Imunização.

Ressaltamos que a vacina faz parte do calendário de vacinação e que, a partir do último ano, o país adotou o esquema de 01 dose para considerar-se imunizado e protegido, de acordo com o que preconiza a Organização Mundial de Saúde.

Assim, vimos a público solicitar que as pessoas que ainda não se vacinaram procurem as unidades de saúde, levando o cartão de vacinas. Pedimos também que a população da zona rural, próximo a regiões de mata, observe se ocorre mortes de macacos, pois isso indica que o vírus está circulando na região. É importante destacar que o macaco não transmite a doença, mas é uma vítima que nos alerta sobre situações de circulação viral na região.

Colocamo-nos à disposição para quaisquer dúvidas. Nosso telefone de contato é o 3521-3188.” Eliane de Paula – Coordenadora da Vigilância Epidemiológica. 

Redação

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