A Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário de Minas Gerais (Arsae-MG) publicou ontem, 30/11, relatórios de fiscalização da prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da Copasa no município de Itamarandiba. A fiscalização realizada pela Arsae-MG teve o objetivo de verificar o cumprimento do plano de ações elaborado pela Copasa para o correto atendimento da prestação dos serviços no que tange à regularidade, continuidade, eficiência, segurança, generalidade e atualidade. Os relatórios foram elaborados após análises de informações recebidas pela Arsae-MG encaminhadas pela Copasa. Foram fiscalizados os serviços de atendimento ao usuário, verificadas as análises da qualidade da água para consumo humano, o cadastro de rede do município, os desabastecimentos de água e os extravasamentos de esgoto.
Os resultados assinalaram positivamente para o cumprimento dos prazos de atendimento aos serviços de vistoria de ligação de água e de esgoto, ligação de água e de esgoto e correção de vazamento de água e extravasamento de esgoto, conforme os ditames das Resoluções Arsae-MG n° 129/2019, n° 130/2019 e n° 131/2019.
Já como ponto negativo consta o fato de que embora o contrato previa como meta 100% de conclusão da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) em sua primeira etapa para o ano de 2012, o serviço de tratamento de esgotos não é prestado, uma vez que a ETE não foi concluída.
A Arsae-MG recomendou ao prestador promover ações educativas, junto ao Poder Municipal, alertando a população para a importância da adesão ao sistema público de esgotamento sanitário, assim como o correto uso da rede coletora, para minimizar o lançamento na rede de resíduos que possam causar sua obstrução e evitar o direcionamento da água de chuva para a rede coletora.
Recomendou também ao prestador repactuar junto ao Poder Concedente as metas para execução das obras ainda pendentes, estabelecidas pelas “Metas de atendimento” do contrato de Programa firmado, em especial a ETE (1ª Etapa).
Os relatórios completos estão disponíveis no site da Arsae-MG (www.arsae.mg.gov.br>Relatórios>Coordenadoria Técnica de Regulação Operacional e Fiscalização dos Serviços). Os documentos foram enviados para a Prefeitura Municipal para ciência e acompanhamento e para o prestador dos serviços, a fim de que sejam corrigidos os pontos abordados nos itens “constatações e não conformidades.
A Arsae-MG
A Arsae-MG (Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais) é uma autarquia de regime especial criada pela Lei Estadual nº18.309/2009 com autonomia de decisão e de gestão administrativa, financeira, técnica e patrimonial. A Agência está vinculada à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).
É responsável por regular e fiscalizar os serviços de água e de esgoto prestados pela Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais), pela Copanor (Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais) e pelas autarquias municipais de Itabira e Passos.
A Arsae-MG fiscaliza o cumprimento pelas concessionárias, pelos usuários e pelas prefeituras das normas traçadas para a prestação dos serviços, zelando pela observância dos direitos, deveres e obrigações das três partes. A Arsae-MG trabalha em prol da melhoria contínua do atendimento e da qualidade dos serviços de água e esgoto nos municípios que estão sob sua responsabilidade de regulação.
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Foto: Aureliano Amaral
A iniciativa, voltada para a comunidade de Fazendinha e região, contribuiu para motivar o empreendedorismo por meio do aprendizado de técnicas de corte e costura de peças íntimas
Durante cinco dias de aprendizado teórico e prático (23 a 27/11), oito mulheres no Vale do Jequitinhonha, finalizaram o curso Artesanato em Tecidos/Peças Íntimas em Itamarandiba. A ação, voltada para o empreendedorismo feminino na região, aconteceu na sede da Associação Comunitária de Defesa das Famílias do Bairro Fazendinha (Acodef), cumprindo todas as medidas de segurança para prevenção à Covid-19. A iniciativa foi realizada pela Fundação Aperam Acesita, Aperam BioEnergia e Senar-MG em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Itamarandiba.
A iniciativa fomenta o empoderamento feminino na região, trazendo às participantes novas formas de geração de renda e fortalecimento de suas capacidades. “Estamos incentivando o empreendedorismo feminino no Vale do Jequitinhonha para que mais mulheres sigam os seus sonhos, desenvolvam carreiras sustentáveis e inspirem outras a também potencializarem suas rendas”, ressalta o presidente da Fundação, Venilson Vitorino.
O curso Artesanato em Tecidos/Peças Íntimas contribuiu não somente para a capacitação de mão de obra local como também promoveu novas formas de geração de renda, incentivando mulheres da comunidade a descobrirem suas habilidades e aptidões.
Para Vânia Souto do Nascimento, o curso é uma oportunidade de aprender novas habilidades e colocá-las em prática. “Estou sempre em busca de cursos de capacitação como esse para poder realizar o sonho de trabalhar em casa e ter uma fonte de renda própria. Prestei bastante atenção às aulas que foram importantes para eu aprender a modelar e costurar roupas íntimas. Sou muito grata pela oportunidade de ter uma fonte de renda”, acrescenta Vânia, que planeja com a venda das peças ajudar o marido na construção da casa própria.
A melancia é uma deliciosa fruta com muita água, rica em potássio e magnésio, que faz dela um excelente diurético natural. Esta fruta apresenta efeitos benéficos no equilíbrio de líquidos, ajudando a prevenir a retenção de água e a promover uma pele bem hidratada e jovem.
A melancia é composta por 92% de água e apenas 6% de açúcar, que é uma pequena quantidade que não afeta negativamente os níveis de açúcar no sangue e, por isso, é uma boa opção para incluir na dieta.
A melancia tem uma ação diurética, ajudando o corpo a combater a retenção de líquidos.
A melancia ajuda a hidratar o organismo porque contém 92% de água. Além disso, também contém fibras na sua composição, o que, juntamente com a água, ajuda a pessoa a sentir-se saciada.
Como é uma excelente fonte de vitamina C, a melancia contribui para o bom funcionamento do sistema imune. Além disso, também contem carotenoides, que são antioxidantes que demonstraram ser eficazes na prevenção de determinadas doença, como alguns tipos de câncer.
Devido à sua composição rica em carotenoides, como o licopeno, a melancia é uma ótima opção para ajudar a proteger a pele dos danos foto oxidativos e assim evitar o envelhecimento precoce.
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Iniciativa faz parte do Programa de Capacitação da Aperam BioEnergia e instruiu cerca de 12 pessoas da casa de recuperação
Doze acolhidos da fazenda Amar e Renascer de Itamarandiba receberam capacitação para recuperar áreas degradadas. O curso foi realizado pelo Senar-MG, Fundação Aperam Acesita e Aperam BioEnergia por meio do Sindicato dos Produtores Rurais de Itamarandiba. As aulas aconteceram em uma área da fazenda, cumprindo todas as medidas de prevenção da COVID-19, ensinando técnicas para fornecer para a área degradada condições favoráveis à reestruturação da vida vegetal.
A iniciativa faz parte do Programa de Capacitação da Aperam BioEnergia que busca o desenvolvimento das comunidades e o fortalecimento das organizações sociais onde atua. “As instituições e organizações sociais são importantes parceiras da Aperam para fomentar ações que visam a melhoria da qualidade de vida da população. Seguimos apoiando e buscando parceiros que acreditam no desenvolvimento sustentável dos municípios do Vale do Jequitinhonha”, ressalta o presidente da Fundação Aperam Acesita, Venilson Vitorino.
Lúcio Flávio, geógrafo, participante do curso representando a AAMAR de Itamarandiba, que já tem conhecimento na área, ficou muito grato com a possibilidade de aprendizagem prática e aperfeiçoamento de técnicas. “Já estamos aplicando os conhecimentos que foram ensinados durante o curso e também estamos recuperando outras áreas dentro da instituição com o plantio de mudas. A capacitação trouxe a prática como um ganho para mim e um aprendizado para os outros, além do plantio com qualidade na fazenda”, conta Lúcio.
Para Mário Carvalho, gerente de projetos da AAMAR em Itamarandiba, o curso contribui para aumentar a autoestima dos acolhidos e qualificá-los para uma recolocação no mercado de trabalho. “Muitas pessoas que chegam aqui na fazenda ficam sem perspectiva de emprego e renda. Por meio dos cursos e capacitações que temos a oportunidade de oferecer para eles, conseguimos ampliar a visão para o futuro para atuarem até mesmo na comunidade onde residem. Ficamos muito gratos com a parceria e o apoio da Aperam BioEnergia e o Senar para tornar realidade o sonho dos acolhidos”, ressalta Mário.
O cientista itamarandibano Geraldo Wilson é destaque em matéria públicada pelo Jornal Estado de Minas, aparecendo entre os cientistas mais influentes, estando em ranking mundial publicado pelo jornal científico Plos Biology. Minas tem 47 pesquisadores na lista.
Nesses tempos de corrida em busca de respostas para combater a COVID-19, Minas Gerais aparece para o mundo como referência de parte dos gigantes da ciência envolvidos em pesquisa e desenvolvimento. Na linha de frente de trabalhos voltados desde o início do ano para a solução e a compreensão da pandemia, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) concentra alguns dos pesquisadores mais influentes e, assim, mais importantes do planeta. É o que mostra ranking mundial de cientistas, conduzido por uma equipe da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.
O ranking, publicado pelo jornal científico Plos Biology na semana passada, lista os 100 mil cientistas com as carreiras mais influentes do mundo. Do Brasil, 600 foram incluídos. Em Minas, há 47 integrantes desse grupo, sendo 60% deles da UFMG. Quando analisados apenas aqueles considerados os mais influentes de 2019, o número de pesquisadores na maior universidade mineira sobe de 28 para 39. Desse universo, pelo menos nove estão envolvidos com trabalhos ou pesquisas relacionadas à COVID-19.
O que faz esses cientistas ser tão influentes? A explicação estaria numa carreira bem-sucedida, na qual o que conta não é apenas o resultado do trabalho, mas o quanto ele foi citado por outras pessoas em estudos e artigos científicos publicados nos meios especializados, fazendo do autor uma referência na área ou assunto. A influência de um pesquisador no mundo científico tem gravita nesse termômetro – e também fora dele.
Entre os nomes ligados à COVID-19, do Instituto de Ciências Biológicas (ICB), uma das principais fontes de patentes da UFMG, estão os professores Mauro Martins Teixeira, que coordena os testes da vacina CoronaVac na universidade; Robson Souza Santos; e Geraldo Wilson Fernandes. Professor titular de Ecologia e membro-titular da Academia Brasileira de Ciências, Fernandes é coautor de estudo internacional que mostra o caminho do vírus no Brasil e que previu as consequências da doença sem o fechamento de acessos aeroportuários.
Fernandes publicou o primeiro artigo, sua monografia, em 1985. “Ele é usado até hoje”, conta. Ao longo da carreira, escreveu cerca de 500 artigos, além de 70 capítulos de livros e oito livros (sete publicados no exterior e um no Brasil), sendo responsável pela formação de mais de 100 alunos de mestrado e doutorado. O próximo trabalho relacionado à COVID-19 tem parceria de quatro membros da Academia Brasileira de Ciências tratando do desenvolvimento de novo antiviral para combater o coronavírus. Para isso, está em andamento acordo com o governo de Minas e uma empresa chinesa.
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Quando falamos em tratamento odontológico, logo vem à cabeça Clínica Odontológica Karine Chaves. Há mais de 10 anos no mercado, sempre inovando e com profissionais qualificados, atendimento e satisfação garantida.
A Clínica Karine Chaves inovou mais uma vez, agora conta com 100% de energia solar limpa. Todo o funcionamento da clínica, como luzes e aparelhos utilizados no ambiente de trabalho, utilizam da energia solar limpa.
O que faz a energia solar ser limpa
A energia solar, como o nome mostra, vem do sol. Ela funciona da seguinte maneira: A luminosidade solar incide sobre células fotovoltaicas que transformam a luz em energia. Esse processo acontece porque a energia luminosa faz os elétrons da célula fotovoltaica ficarem excitados e se movimentarem em um circuito montado pela disposição das células, gerando a corrente elétrica que será adaptada pelo inversor para alimentar aparelhos de toda natureza utilizada pelos usuários.
Sendo assim, ela se vale de uma fonte energética abundante e renovável a cada 24 horas: o sol. Ela não desgasta o sol por absorver sua luminosidade, tampouco causa impactos negativos ao planeta fazendo isso.
O silício utilizado para fazer as células fotovoltaicas também é um elemento bastante abundante em nosso planeta, o que permite que ele seja utilizado para a fabricação dos módulos sem que haja um impacto considerável sobre o meio ambiente. Ele já é utilizado também para a construção de chips e demais circuitos eletrônicos em todo o mundo. Além disso, outras matérias primas, até mesmo as orgânicas, podem ser utilizadas para a construção de módulos fotovoltaicos, embora o silício ainda seja a matéria prima mais eficiente.
Com isso, o meio ambiente ganha, consequentemente as pessoas que vivem no planeta, já que todos nós somos responsáveis pelo meio em que vivemos.